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jogos hoje onde ver,Hostess Bonita em Transmissão HD, Levando Você a um Mundo de Jogos Online Populares Cheio de Diversão e Aventura, Onde Cada Segundo Conta..O estudo do mundo natural estendeu-se ao exame detalhado das plantas. O trabalho realizado revelou-se diretamente útil no crescimento sem precedentes da farmacologia em todo o mundo islâmico. Abu Hanifa de Dinavar (815–896) popularizou a botânica no mundo islâmico com seu Kitab al-Nabat (Livro das Plantas) de seis volumes. Apenas os volumes 3 e 5 sobreviveram, com parte do volume 6 reconstruída a partir de passagens citadas. O texto sobrevivente descreve 637 plantas em ordem alfabética, das letras sin a ya, de modo que o livro inteiro deve ter coberto vários milhares de tipos de plantas. Abu Hanifa descreveu as fases do crescimento das plantas e da produção de flores e frutos. A enciclopédia do compilada por Zacara Alcazvini (1203–1283) – ʿAjā'ib al-makhlūqāt (As Maravilhas da Criação) – continha, entre muitos outros tópicos, tanto botânica realista quanto relatos fantásticos. Por exemplo, ele descreveu árvores que produziam pássaros em seus galhos no lugar de folhas, mas que só podiam ser encontradas nas distantes Ilhas Britânicas. O uso e cultivo de plantas foi documentado no por Maomé ibne Ibraim ibne Bassame de Toledo em seu livro ''Dīwān al-filāha'' (O Tribunal da Agricultura), e por ibne Alauame Alisbili (também chamado de Abu Alcair Alisbili) de Sevilha em seu livro do Kitāb al-Filāha (Tratado sobre Agricultura). Ibne Bassame viajou muito pelo mundo islâmico, retornando com um conhecimento detalhado de agronomia que alimentou a Revolução Agrícola Árabe. Seu livro prático e sistemático descreve mais de 180 plantas e como propagá-las e cuidar delas. Cobriu vegetais de folhas e raízes, ervas, especiarias e árvores.,Nesse contexto, o período antecessor da Idade Média trouxe algumas sementes importantes para o florescimento do renascimento, como a criação de universidades, onde monges e clérigos estudavam Aristóteles no contexto divino, fundando a escolástica, por exemplo, temos a figura de Roger Bacon, um frade que fez estudos empíricos na alquimia, matemáticos e ópticos. Assim, o renascimento se coloca de modo muito controverso, ainda não com uma ruptura completa com as ideias anteriores, que viria anos depois com a Revolução Científica. Nas palavras de Dulemeau: o Renascimento foi, ao mesmo tempo, razão e sem-razão, sombra e luz .... Pregou a paz, mas dilacerou-se em guerras religiosas. Foi sorriso e ódio, delicadeza e grosseria, truculência e austeridade, audácia e medo. ... foi mais ambicioso que razoável, mais brilhante que profundo, mais tenso que eficaz. O Renascimento foi variedade, jogo de contrários, exploração ardente e, por vezes, apenas esboço de um universo de novidades .... Trouxe aos séculos seguintes uma imensa herança, na qual eles fizeram sua escolha.Ainda assim, é notório que este processo impactou de forma incontestável a disseminação do conhecimento, inclusive da difusão científica que ganharia fôlego apenas dois séculos depois. Um exemplo interessante aconteceu com a publicação do livro "Mensageiro Celeste", em 1610, pelo italiano Galileu Galilei. Na obra, o cientista faz um relato, em linguagem coloquial e acessível, da sua descoberta das três luas de Júpiter, o que teria transformado a publicação em pauta nos diferentes círculos da sociedade italiana. Entretanto, a ciência astronômica, que ganhou fôlego com o aprimoramento do telescópio contrariava as Escrituras Sagradas. Depois da publicação desse livro, Galilei foi perseguido pela Igreja Católica e passou a escrever de forma extremamente técnica, usando a linguagem matemática, para que não fosse entendido pelo clero católico, consequentemente, afastando as suas publicações dos leitores não especializados..
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